Diz o senso comum que todo ser humano é um poço de contradições. Muhammad Ali, tricampeão dos pesos-pesados e considerado o maior lutador de boxe de todos os tempos, elevou a máxima a patamares extremos em uma vida superlativa.
Forte, veloz, inteligente, belo, elegante, inconsequente, perdulário, machista, egoísta, arrogante, pioneiro, rebelde, antirracista, desesperado por amor e atenção. Todas esses adjetivos parecem caber no personagem retratado na biografia “Ali: Uma Vida”, escrita pelo jornalista americano Jonathan Eig e cuja tradução foi lançada no Brasil pela Editora Record.
Depois de uma batalha de 32 anos contra a doença de Parkinson, Muhammad Ali faleceu com a idade de 74 anos.
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