As vacinas contra Covid foram produzidas em um momento da pandemia anterior ao surgimento das variantes do vírus que causam preocupação, conhecidas como VOCs, na sigla em inglês. Entre elas, a ômicron foi a responsável pelo maior registro de casos em todo o mundo, no dia 28 de dezembro de 2021.
Em parte, esse aumento de casos provocados pela ômicron pode ser explicado pela flexibilização de medidas para controle da pandemia em diversos lugares e, também, por uma habilidade dessa cepa de escapar parcialmente da proteção dada pelas vacinas, especialmente contra as infecções.
Porém, mesmo os recordes de casos mundiais não foram acompanhados de aumentos proporcionais em hospitalizações e mortes –isso pode ser devido à proteção celular das vacinas contra a ômicron.
Um estudo publicado na última terça (15), no periódico científico Science Translational Medicine (do mesmo grupo da Science, uma das revistas mais prestigiadas), apontou que as vacinas Pfizer, Moderna e Coronavac conferem um tipo de proteção celular associado às células matadoras naturais (NK, na sigla em inglês). Elas são capazes de identificar e atacar as células infectadas pelo Sars-CoV-2.
texto vi no site:cidadeverde.com
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