Pergunte-se eu tenho orado.
Mas não aquela oração recitada enquanto nossos pensamentos
vagam nas atividades do dia, nos compromisso do amanhã e nas ocorrências do ontem. Também não é
aquela oração em que relacionamos todos os inúmeros itens que achamos necessários
para a nossa felicidade, nem aquela em que ficamos nos desculpando pelos
deslizes e pequenos pecados do caminho. Pergunte-se sobre a oração como aquele
contato íntimo, aquela troca de amor, a busca sincera de estar em união com o
Criador. E então você tem orado ultimamente.
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