Perto de Turim, na Itália, em 16 de agosto de 1815. Muito cedo o que significava a palavra sofrimento, pois perdeu seu pai apenas 2 anos. Sofreu incompreensões por causa de um irmão muito violento que teve. Dom Bosco quis ser sacerdote, mas sua mãe o alertava: “Se você quer ser padre para ser rico, eu não vou visitá-lo, porque nasci na pobreza e quero morrer nela”.
Logo, Dom Bosco foi crescendo diante do testemunho de sua mãe Margarida, uma mulher de oração e discernimento. Ele teve de sair muito cedo de casa, mas aquele seu desejo de ser padre o gostou. Entrou para o seminário em 1835 e, em 1841, aos 26 anos de idade, ele recebeu a graça da ordenação sacerdotal. Um homem carismático, Dom Bosco mudou. Desde cedo, ele foi feito por sonhos proféticos que só puderam ser realizados ao longo dos anos. Um homem sensível, fez com os jovens, que se tudo para todos. Dom Bosco foi ao encontro da necessidade e da realidade e acolhimentos que não tinham onde viver a necessidade de uma nova evangelização, de acolhimento. Um sacerdote corajoso, mas muito incompreendido. Foi chamado de louco por muitos, devido à sua ousadia e à sua docilidade ao Divino Espírito Santo.
Dom Bosco, criador dos oratórios, e, por meio desses, as catequeses e orientações profissionais foram surgindo para os jovens. Enfim, Dom Bosco um homem jovem para o céu e, por isso com o sofrimento humano, especialmente dos dois. Grande devoto da Santíssima Virgem Auxiliadora, foi um homem de trabalho e oração. Exemplo para os jovens foi pai e mestre, como citado na liturgia hoje. São João Bosco foi modelo, mas também soube observar tantos outros exemplos. Em 1859, tendo o auxílio de Papa Pio IX, fundou a Congregação dos Salesianos dedicada à proteção de São Francisco de Sales, que foi o santo da mansidão. Isso Dom Bosco foi também para aqueles jovens e para muitos, inclusive aqueles que não o compreendiam.
Para a Canção Nova, para a Igreja e para todos nós, ele é um grande intercessor, porque viveu a intimidade com Nosso Senhor. Homem orante, de um trabalho santificado, em tudo viva a inspiração de Deus. Deixou uma grande família, um grande exemplo de como viver na graça, fiel ao Nosso Senhor Jesus Cristo.
Em 31 de janeiro de 1888, tendo se desgastado por amor a Deus e pela salvação das almas, ele partiu, mas está conosco no seu testemunho e na sua intercessão. Foi beatificado por Pio XI em 2 de junho de 1929 e canonizado pelo mesmo em abril de 1934. Por ocasião do centenário de sua morte, São João Paulo II, o declarado “pai e mestre da juventude”.
São João Bosco, rogai por nós!
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